APEFP
The Philosophy Foundation
Institut de Pratiques Philosophiques
Teaching Children Philosophy
Angelica Satiro
Instituto de Filosofia e Educação para o Pensar
Filosofia para Crianças e Jovens
Filosofia Crítica
JoanaRSSousa
Alguns Recursos
Todas as sessões são cheias e a maior parte das vezes é muito difícil tirar fotografias dos momentos chave. Mas vou tentar ir pondo alguns materiais mais importantes. Eis alguns.
O Projeto do Doutor Perguntácio
O projeto Às
Voltas com o Doutor Perguntácio pretende, partindo do brinquedo enquanto
personagem, estimular um pensamento autónomo, orientar a capacidade crítica e
nortear uma conduta responsável.
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Tudo se passa no Largo da Amoreira, com quatro vizinhos peculiares, que personificam
os sinais de pontuação: Senhor
Exclamónio, Dona Vigulina, Senhor Pontílio e Doutor Perguntácio.
O Doutor Perguntácio é um curioso, anda sempre a fazer perguntas, a torto e a direito! Mas às vezes as perguntas são difíceis, tão difíceis que se arma uma grande confusão! Isto porque as perguntas do Doutor Perguntácio começam quase sempre com a palavra “porquê”. E é muito difícil responder a perguntas que começam com essa palavra. Não podemos dizer só “porque sim” ou “porque não”.
A Dona Virgulina, senhora rechonchuda que faz sempre tudo com muita calma, fica muito pensativa e não dá logo respostas. É muito tranquila e vai ficando ali a pensar, a pensar, devagar e sem pressa. É uma senhora que dá muita importância às pausas!
O Senhor Pontílio é muito senhor do seu nariz. Mais do que de perguntas, ele gosta mesmo é de dar respostas. Frases certas, com um ponto final muito seguro! Às vezes — muitas vezes — o Senhor Pontílio e o Doutor Perguntácio entram em discussões que só mesmo a Dona Virgulina consegue acalmar.
O Senhor Exclamónio! Olha para tudo com grande espanto e surpresa e tudo o que diz, diz numa grande exclamação! Quando o Doutor Perguntácio faz uma das suas perguntas, ele é logo o primeiro a falar, mas sempre numa exclamação: «Que pergunta difícil!» ou «Que pergunta interessante!», ou até mesmo «Que disparate!».
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